'Passaste a vida a falar-me de amor. Mas tu nunca soubeste amar. Brincavas com as palavras e mentias com elas vidas inteiras como se nada mais existisse. Mas tu não conseguias sentir o que dizias.Mentias vidas sem fim. Mentias até acreditares no que dizias. E eu acreditei contigo e dei-te a minha vida como se todos os momentos fossem perfeitos. E esperei. Esperei estações atrás de estações até a minha espera perder-se nos anos que se esfumaram. E depois partiste.' Geadas, Carlos (2004), 'Esta Ausência', Os Dias de Um Homem Banal
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
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