Quantas palavras e versos soltos tem por aqui, tantas músicas e poesias sendo a grande maioria de forma subliminar marcando um sentimento, uma situação pela qual passei.. especialmente no período que morei fora, em 2010.
Poucas vezes escrevi alegre, raras. Mas vou corrigir isso.
Tenho um apego gostoso ao mundo fake pela forma aberta de poder me expressar, a tal liberdade e a impessoalidade, acho constrangedor escrever algo lá do fundo e minha Tia ligar preocupada no mesmo minuto.
De 2010 pra cá tenho passado mais tempo comigo e confesso que tem dias que sou bem cruel. Empurrei o faz de conta para parte da memória onde estão aqueles livros chatos, de capa vermelha e empoeirados e tenho vivido assim.
Está calmo, brando, sem sal, sem graça. Planejadinho, organizadinho, previsivelzinho, bem zinho mesmo.. e francamente não gosto disso.
Paciênnnciaaaaa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário