sábado, 12 de janeiro de 2013

Ciranda dos Desejos




“Uma ilusão, como isto — falou, mostrando o cigarro. — Um charme mortal misturado a um pouco de ignorância biológica. Pura pretensão humana de acreditar que se pode enfiar fumaça peito adentro e sobreviver. Lábios, boca, língua, garganta e todo o resto descendo pelo esgoto, uma recompensa maligna por um pequeno prazer”  
Necrópole – Histórias de Bruxaria, A Ciranda dos Desejos, Nazarethe Fonseca.

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